18 de junho de 2009

Como tudo funciona

Através deste site http://www.hsw.uol.com.br/ podemos ver a explicação de como muita coisa funciona no nosso mundo, e assim, explicar ás nossas crianças...

Aqui http://ambiente.hsw.uol.com.br/aquecimento-global.htm podemos saber como funciona o aquecimento global.

--------------------

Aqui http://ambiente.hsw.uol.com.br/reciclagem.htm podemos saber como funciona a reciclagem.


--------------------

Aqui http://criancas.hsw.uol.com.br/experimentos-cientificos-faceis.htm podemos ver algumas experiências científicas fáceis ao ar livre, como a força do vento.

--------------------

Aqui http://saude.hsw.uol.com.br/gravidez-canal.htm podemos saber algo sobre a gravidez e a reprodução.

--------------------

Aqui, http://ciencia.hsw.uol.com.br/raios-x.htm podemos saber algo mais acerca dos raios X.

Acho este site, muito, muito interessante.

Até tem receitas de culinária para crianças aqui http://criancas.hsw.uol.com.br/receitas-infantis-canal.htm

9 de junho de 2009

O medo... O que fazer?


Alarme!
O medo é uma reacção natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo.
A reação dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir. Assim, elas vêm que diante de algumas coisas que lhes pareciam terríveis, tais como um petardo ou um trovão, os adultos estão tranquilos e chegam mesmo a rir-se, vêm que não se trata de um perigo terrível, de modo que podem acalmar-se, porque os adultos, que são os responsáveis pelo seu bem-estar, não têm medo. Perante situações perigosas, há que ensiná-las a ser prudentes, mas sempre com reacções proporcionais ao tipo de perigo que aquelas situações representam.

Lista de medos
Cada criança é única, por isso, as coisas que assustam as crianças e a idade em que cada medo se manifesta variam muito de criança para criança, e até mesmo de uma cultura ou esfera social para outra. Ainda assim, regista-se uma relação muito generalizada entre a idade e o aparecimento de determinados medos. A lista seguinte pode servir como orientação:

* Até à idade de um ano, as crianças pequenas têm medo dos estímulos intensos e de tudo o que é desconhecido para elas, como, por exemplo, as pessoas. O medo das pessoas desconhecidas, em geral, diminui até ao ano e meio de idade.

* Entre os 2 e os 4 anos surge o medo das trovoadas, dos animais e das catástrofes. Essa também costuma ser a idade em que as crianças começam a ter medo do escuro, medo esse que normalmente desaparece até aos nove anos.

* Entre os 4 e os 6 anos aparece o medo dos monstros imaginários, como as bruxas e os fantasmas e o medo da separação dos pais.

* Entre os 9 e os 12 anos os medos distintos estão mais relacionados com as coisas do quotidiano, tais como os acidentes, as doenças, os conflitos com os pais, o insucesso escolar, etc.

Que podemos fazer para prevenir o medo
É muito importante vigiar o tipo de modelo que representamos diante das crianças, uma vez que este é o primeiro exemplo de comportamento que elas conhecem. Face a um perigo real, há que educá-las para que sejam prudentes, evitando contudo a superprotecção. A aprendizagem pode comportar um certo grau de temor: conhecer gente nova, aproximar-se de um animal desconhecido, subir umas escadas especialmente altas… Diante de qualquer situação desconhecida, a criança pode sentir um pouco de medo. É enfrentando esse temor que se aprende e se assume que se é capaz de o dominar. Por outro lado, é muito importante não utilizar o medo como ferramenta educativa, ameaçar uma criança com um monstro que virá se ela não se portar bem, fechá-la num quarto às escuras, etc.

O que devemos fazer face ao medo
Quando uma criança se sente atemorizada, devemos evitar rir-nos dela ou do seu medo. Há que desdramatizar a situação, mas tendo sempre em atenção que isso está a assustar a criança. Não devemos compará-la com outras crianças que não têm medo, nem falar diante de terceiros dos medos da criança e de como isso nos preocupa. Também não devemos obrigar a criança a enfrentar de forma brusca aquilo que ela teme, nem ameaçá-la e lembrar-lhe o seu medo. Ao fim e ao cabo, não temos que dar uma importância excessiva ao medo infantil, mas devemos, isso sim, respeitar o que a criança sente e evitar ridicularizá-la sozinha ou em frente de terceiros.

Fonte: http://historiasparaosmaispequeninos.wordpress.com/2008/02/14/o-medo-guia-para-os-pais-2/

Como criar um ambiente adequado e acolhedor na sala de aula de educação infantil


A sala de Educação Infantil deve ser ampla e pode ser montada num único ambiente ou em dois ou três ambientes, por exemplo.

Deve ser reservado um espaço para a “rodinha”, onde são realizadas atividades do cotidiano como: chamada; calendário; contagem de histórias; canto de músicas e outras.

A sala poderá conter os “cantinhos”: o cantinho da leitura, de matemática, das ciências, de historia e geografia, de artes, da psicomotricidade, da dramatização, por exemplo.

O cantinho da Leitura, incluindo livros de histórias de papel, de tecido, de plástico, e outros materiais; revistas em quadrinhos, por exemplo, e livros confeccionados pelos próprios alunos.

O cantinho de Matemática, incluindo jogos relativos à disciplina, como, por exemplo: Dominós; baralhos; jogo da memória; ábacos; cuisinaire; material dourado; numeros em lixa e outros que poderão ser adquiridos ou confeccionados pelo próprio professor e pelos alunos. Poderá ser montado um minimercado com estantes incluindo embalagens vazias de produtos e uma “caixa registradora”.

O cantinho das Ciências, que poderá incluir livros referentes à disciplina; experiências realizadas pelos alunos como a plantação do feijão; um terrário; um aquário; por exemplo.

O cantinho de História e Geografia, que poderá incluir materiais como um quebra-cabeças do mapa da zona onde os alunos residem e outro de Portugal; confeccionados pelo professor e pelos alunos, no caso do 3º Período, e uma maquete dos Planetas da Galáxia, incluindo o Planeta em que vivemos A Terra, utilizando bolas de isopor de tamanhos diversos para representarem os planetas.

O cantinho de Artes, incluindo, materiais necessários para os alunos realizarem atividades de artes, como, por exemplo: tintas de guache, pintura a dedo, anilina dissolvida no álcool, massa de modelar, revistas para recorte, tesouras, cola, folhas brancas para desenho, lápis de cor, giz de cera, hidrocor e outros.

O cantinho da Psicomotricidade, que poderá conter materiais como tênis (de madeira) com cadarço para o aluno aprender a amarrar, telaios (material montessoriano) com botões, colchetes, velcro ( para as crianças aprenderem a utilizá-los), tabuleiro de areia, materiais e jogos de encaixe, de “enfiamento”, como, por exemplo, ( para enfiar os macarrões ou contas numa corda para trabalhar a motricidade fina das crianças).

O cantinho da Dramatização, que poderá incluir um espelho afixado de acordo com o tamanho das crianças, trajes dentro de um baú como, por exemplo, fantasias, acessórios como chapéus de mágico, de palhaço, enfim de diversos tipos, cachecóis, echarpes, bijouterias, estojo de maquiagem e outros. Poderá ser construído um pequeno tablado de madeira, onde as crianças poderão apresentar as dramatizações.

O mobiliário deverá ser adequado ao tamanho das crianças: mesas, cadeiras, estantes, gaveteiro (para guardar o material pessoal dos alunos: escova de dentes, creme dental, pente ou escova, avental e outros), cavalete de pintura e outros.

Os murais da sala podem ser confeccionados com materiais como cortiça, no estilo flanelógrafo, utilizando tecido próprio, onde deverão ser expostos os trabalhos dos alunos: pesquisas, exercícios, atividades de artes e outros.

Quadro de giz afixado de acordo com tamanho dos alunos.

Todo material que for afixado na parede, como por exemplo: murais, quadros de chamada de giz, linhas do tempo, janelinhas do tempo, cartazes, e outros deverão ser colocados de acordo com o tamanho dos alunos para que estes possam visualizar.

As paredes da sala devem ser de cores claras, pois além de clarear o ambiente, “passam” tranqüilidade às crianças.

É fundamental que haja um cantinho reservado para colocar colchõezinhos, caso alguma criança adormeça, pois nessa fase algumas ainda dormem durante o dia. É necessário também o travesseirinho e uma manta ou edredon para os dias mais frios.

Concluindo, a sala de aula de Educação Infantil deve ser clara, arejada e deve conter “estímulos” apropriados ao desenvolvimento integral da criança.

Fonte: http://sitededicas.uol.com.br/art_criar_ambiente.htm
Autora: Cássia Ravena Mulin de Assis Medel
É professora e orientadora pedagógica do CIEP 277 João Nicoláo Filho “Janjão” e da Escola Municipal Professor Ewandro do Valle Moreira, localizadas no município de Cantagalo,RJ.

São João


Sabias que a noite de São João é considerada muito boa para adivinhar o futuro? Desde casamentos ao ano agrícola e ao clima, tudo se pode saber nesta altura!


Em Beja põem-se, numa tábua, 12 montinhos de sal, aos quais se dão os nomes dos meses.
Passam depois a tábua pelo fumo de uma fogueira e deixam-na ficar toda a noite ao relento da manhã.
Antes de o sol nascer, correm à tábua para examinarem qual dos montinhos de sal está mais húmido, e é então que sabem quais os meses em que choverá mais, segundo os nomes que lhes deram e a humidade de cada um.


Em Trás-os-Montes, acreditava-se que o costume de as raparigas cortarem as pontas do cabelo e, antes do nascer do Sol, as colocarem sobre uma silva mansa fazia com que as pontas não voltassem a espigar.
Por todo o País, criaram-se estas lendas em volta da noite de São João.


Em Lisboa diz-se que se na noite de São João a rapariga põe a mesa com dois pratos, talheres e comida e à meia-noite começa a comer, no lugar vazio surge-lhe a figura do futuro noivo.


No Algarve, segundo a tradição local, enquanto as raparigas dançavam em redor de um mastro enfeitado com madressilva e flores de São João, os rapazes saltavam a fogueira, o que os tornava homens adultos e protegia as crianças das doenças.
As mães passavam por cima das chamas (sem queimar, claro) as crianças doentes ou fracas, e para todos era bom dizer quando saltavam a fogueira:


"Fogo no sargaço,
saúde no meu braço.
Fogo no rosmaninho,
saúde no meu peitinho."


Sabias que a noite de São João é considerada mágica desde a Idade Média? Diz-se que as "mouras encantadas" deixam a forma de cobras, com que vivem todo o ano, e vêm à tona da água com figura humana.
Na madrugada de São João vão as mouras estender os seus tesouros à orvalha do campo. Esses tesouros ficam aí encantados sob a forma de figos. Se alguém passa, os apanha e não os come, transformam-se em verdadeiros tesouros.
Se, porém, a pessoa que os apanha os come, reduzem-se logo a carvão.

Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=221

Santo António


Sabias que é costume as crianças de Lisboa pedirem na rua "um tostãozinho para o Santo António"? É que antigamente as crianças faziam uns altares onde as pessoas podiam deixar esmolas para o santo... Ou para as crianças.

Para as raparigas verem com quem vão casar: "À meia-noite, a rapariga, num quarto às escuras, diante de um espelho, chama por Santo António sete vezes e acende uma vela... e logo verá reflectido o rosto do homem com quem casará."

Para as raparigas saberem o nome do rapaz com quem vão casar: "As raparigas, depois de se extinguirem as últimas labaredas da fogueira, no borralho que fica, metem cinco réis. No outro dia vão buscar o dinheiro e dão-no ao primeiro mendigo que aparece, cujo nome é o nome do homem com quem casarão."

Milagres de Santo António
Sermão aos peixes:
Conta o milagre que Santo António estava um dia a pregar numa cidade
costeira italiana. Como ninguém o queria ouvir, foi até ao mar e começou a pregar aos peixes dizendo:
"Ouvi a palavra de Deus vós, peixes do mar e do rio, já que a não querem escutar os infiéis, os hereges".
Então, uma grande quantidade de peixes pôs a cabeça fora de água para ouvir falar o Santo, para espanto de todos os que viam aquilo. Foi assim que muitos se converteram ao Cristianismo!

O Menino Jesus:
Diz a lenda que existia um Conde muito conhecido que tinha um Castelo com um espaço onde os frades podiam dormir e rezar. Um dia, estava Santo António no seu quartinho quando este se encheu de luz e o Menino Jesus lhe apareceu.

O Conde viu a luz e também o Santo a pegar na criança, enquanto falava com ela. Na presença deste milagre o Conde ficou maravilhado, mas prometeu ao Santo António que só contava o que se tinha passado depois do Santo morrer. Daí nasceu a imagem de santo protector das crianças!

Fonte: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=218

São Pedro



Mas afinal o que é que este Santo, com mais de 2 mil anos, tem a ver com as tradições que hoje são festejadas em seu nome por quase todo o mundo?
Afinal, São Pedro era uma pessoa muito séria, que fazia milagres e foi o primeiro Papa cristão.
Este santo é invocado (a quem se pede ajuda) pelos crentes por muitas razões:
- É protector dos pescadores e guarda as portas do Céu. É aliás, por essa razão que é apresentado com as suas longas barbas brancas e um molho chaves na mão.
- Segundo a crença popular, São Pedro é também muitas vezes responsabilizado pelo estado do tempo, nomeadamente pela ausência ou abundância de chuva.
- O dia dedicado a São Pedro é 29 de Junho que marca o fim das festas dos "Santos Populares".
É a partir desta data que se explica o facto de São Pedro ser um dos "Santos Populares". Mais uma vez tudo tem a ver com as tradições pagãs e com os rituais do início do Verão.
Se não chove, pede-se a São Pedro para tratar do assunto para que as colheitas não morram de sede.
Se o problema é trovoada, reza-se ao Santo para ele se acalmar, porque com certeza está num dia de mau humor!
Se há tempestade no mar, pede-se a São Pedro que ajude os seus colegas pescadores. E assim por diante.
Tal como Santo António e São João, este homem é visto como casamenteiro e um dos santos do Verão, que todas as pessoas adoram.
É Santo padroeiro de tudo e mais alguma coisa:
- De pessoas em delírio, com problemas nos pés, com febres e dos idosos.
- Mas também dos padeiros, dos construtores de pontes, dos homens do talho, dos relojoeiros, sapateiros, pescadores, agricultores e construtores de barcos e redes.
Ufa! Não há santo que aguente!

Alguns Santos Populares

São João

5 de junho de 2009

1 de junho de 2009

DIA MUNDIAL DA CRIANÇA


Neste dia, desejo muitas felicidades a todas as crianças.
Não só hoje, mas todos os dias.
Viva o Dia da Criança! Viva as CRIANÇAS de todo o MUNDO!

Aquário Zen